quinta-feira, 27 de abril de 2023

A Glória ou o Tormento eternos



"Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção.
Portanto, se o sangue de bodes e de touros e a cinza de uma novilha, aspergidos sobre os contaminados, os santificam, quanto à purificação da carne, muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!
Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados.
Porque, onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador; pois um testamento só é confirmado no caso de mortos; visto que de maneira nenhuma tem força de lei enquanto vive o testador.
Pelo que nem a primeira aliança foi sancionada sem sangue; porque, havendo Moisés proclamado todos os mandamentos segundo a lei a todo o povo, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, e lã tinta de escarlate, e hissopo e aspergiu não só o próprio livro, como também sobre todo o povo, dizendo: Este é o sangue da aliança, a qual Deus prescreveu para vós outros.
Igualmente também aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os utensílios do serviço sagrado.
Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão.
Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores.
Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus; nem ainda para se oferecer a si mesmo muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santo dos Santos com sangue alheio.
Ora, neste caso, seria necessário que ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado.
E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação." (Hb 9:11-28)

Tudo em toda a Palavra, gira em torno da salvação.
Aceite-a se quiser, ninguém é obrigado a aceitá-la.
A Palavra é plena de "Se", de "quando"; ou seja, ela é plena de informações que comprovam o fato de que o livre-arbítrio entremeia tudo e que você não só pode, como deve, fazer uso do mesmo.
Fica muito claro o fato de que ninguém é forçado a absolutamente nada. Assim, pela graça, ninguém é obrigado a servir a Deus.
Creio que a ira humana, (e isto passa a ser justamente o que se argumenta contra Deus) reside no fato de que, a Palavra dá mostras claras, de como seria a vida dos que aceitassem servir ao Senhor, justamente em contraste aos que não aceitarem tal proposta.
Lembrando que a obediência é exatamente a ponte que conduzirá o que crê e portanto obedece à salvação, bem como, a ponte que conduzirá o que não crê e portanto, permanece relutante à obediência, e dessa forma, naturalmente, abre mão de sua salvação.

"sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.
Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente, pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente." (1 Pe 1:18-23)

Nunca te esqueça, Ele deixou a majestade de sua glória e veio habitar em nosso meio, para estar mais próximo a ti e assim te dar a visão do que significam a obediência e a conformidade à Sua Palavra e quais as consequências para quem aceita. Ficando claro aqui, que se você obtém a salvação pela obediência, consequentemente, pela fé, a recíproca, não poderá ser diferente.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 01032023 - A Glória ou o Tormento eternos - (imagens da internet)

Os trabalhos que desenvolvo, não visam lucros financeiros, e são, apenas divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, por isso, não monetizo.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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quinta-feira, 13 de abril de 2023

Os perigos do auto-comissionamento



Quando Moisés, achando que já estava pronto, sai dos palácios de faraó, possivelmente a passeio, já próximo dos 40 anos, e se depara com um egípcio maltratando a um israelita, então seu sangue israelita reclama de sua apática posição, como filho (ou filho adotivo, como queira) da filha de faraó, e ele então resolve agir, porque já se supunha grande coisa.
Aqui nasce o fracasso, porque em verdade, fica muito claro a ele, que ele não era nada, apesar de frequentar o palácio, e apesar de ter tido o melhor da escola egípcia.

(Êx 2:11-14)

"Quando completou quarenta anos, veio-lhe a ideia de visitar seus irmãos, os filhos de Israel.
Vendo um homem tratado injustamente, tomou-lhe a defesa e vingou o oprimido, matando o egípcio.
Ora, Moisés cuidava que seus irmãos entenderiam que Deus os queria salvar por intermédio dele; eles, porém, não compreenderam.
No dia seguinte, aproximou-se de uns que brigavam e procurou reconduzi-los à paz, dizendo: Homens, vós sois irmãos; por que vos ofendeis uns aos outros?
Mas o que agredia o próximo o repeliu, dizendo: Quem te constituiu autoridade e juiz sobre nós?
Acaso, queres matar-me, como fizeste ontem ao egípcio?" (At 7:23-28)

"Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão.
Pela fé, ele abandonou o Egito, não ficando amedrontado com a cólera do rei; antes, permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível." (Hb 11:24-27)

E foi assim, que após uma experiência um pouco traumática, porque viu-se perseguido pela fúria de faraó, por ter sido descoberto ao matar o egípcio; percebeu que precisava antes de mais nada de Deus, porque sem Deus, ele não era nada.

Assim foi Moisés conduzido ao deserto. E assim, notamos que o leite que o amamentou, ainda o fazia perceber que ele não pertencia àquele mundo de fantasia onde residia.
Sua vida estava ligada aos que sofriam nas mãos dos egípcios. Mesmo passando o tempo e vivendo nos palácios, e com vida regalada, ele não perde suas raízes e a fé opera maravilhas em Moisés, gerando em seu coração sofrimentos que exigem dele, especialmente, o sacrifício de abandonar aquilo tudo.
Isso vai gerar em sua vida a perseverança.

Naturalmente que sua carnalidade, não permitem que ele ignore suas próprias limitações.
E isso, ele vai apontar para Deus.

A pergunta imediata que vai gritar com ele é:

"Então, disse Moisés a Deus: Quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?" (Êx 3:11)

Mas isso vai ensinar a ele, que quem comissiona é o Eterno Eu Sou o que Sou, e que, quando Ele diz: Vá! Então, você pode seguir tranquilo...

Ainda assim, as dúvidas o assaltarão...

"Vai, ajunta os anciãos de Israel e dize-lhes: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me apareceu, dizendo: Em verdade vos tenho visitado e visto o que vos tem sido feito no Egito." (Êx 3:16)

E quando notamos o paralelo entre estes versículos, percebemos a envergadura de tal comissionamento.

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (Jo 3:16)

Moisés naturalmente não teve a condição para atentar para esse paralelo, pois que à época ainda não existiam os livros do Novo Testamento.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 15022023 - Os perigos do auto-comissionamento - (imagens da internet)

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